É diretor de uma associação de proteção veicular, mas não sabe por onde começar?

Separei os pilares mais importantes para o auxílio e proteção dos diretores de uma Associação de Proteção Veicular. Continue lendo e saiba mais.

O que é uma associação de proteção veicular?

A Associação de Proteção Veicular faz o cadastro de veículos como bens materiais passíveis de amparo por meio da divisão entre os associados. Internamente, esse grupo restrito da ajuda mútua tem entre si regras internas criadas por meio da liberdade associativa, formalizadas por meio de Regulamentos.

O que preciso saber quando tiver fundado uma associação de proteção veicular?

A abertura e regularização de uma associação de proteção veicular envolvem etapas específicas. É importante seguir as normas legais e pontos jurisprudências para garantir a legalidade da associação. Isso inclui a elaboração do estatuto, registro junto aos órgãos competentes e cumprimento das obrigações fiscais. A presença de um advogado especializado é fundamental, a falta de assessoria jurídica pode expor os gestores da associação a riscos pessoais e legais, inclusive de ordem criminal ou para a suspensão das atividades da associação.

Conheça o especialista em Associação de Proteção Veicular

O Dr. Gabriel Martins, advogado inscrito na OAB/GO 33.568, OAB/PE 53,539 e OAB/RN 20.516, é especialista em Terceiro Setor, atuando exclusivamente para as associações de proteção veicular. Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil. Pós-graduado em Direito Tributário, Direito Médico e Direito do Consumidor, pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Escola Superior da Advocacia (ESA/GO). Diretor Jurídico da Força Associativa Nacional – FAN, da Organização Nacional do Associativismo – ONA e do Instituto do Nordeste de Autorregulação das Associações de Rateio- INAR.

Evite problemas futuros com a ajuda de um advogado especialista!

As associações de proteção veicular são distintas do seguro empresarial e devem ser grupos restritos e ter a atividade por meio do socorro mútuo de despesas e autogestão. Sem orientação jurídica adequada, as associações podem enfrentar conflitos entre os membros e até mesmo a responsabilidade direta dos gestores. Questões sobre responsabilidades, contribuições ou decisões podem surgir e prejudicar o funcionamento da associação. A presença de um advogado especializado é fundamental para orientar durante a abertura e manutenção do projeto.

JORNAL TRIBUNA

Além de advogado, nosso especialista é colunista do Jornal Tribuna e possui dezenas de casos resolvidos em disputas jurídicas.

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Perguntas Frequentes

A fundação da associação é o momento mais importante, nele, deve os fundadores adequarem o estatuto e demais documentos em relação à legislação e jurisprudência. Existem detalhes específicos das associações de proteção veicular, que afastam do conceito de seguro empresarial, pontos que devem ser expostos desde a criação desse tipo de entidade.
O regulamento é o documento que prescreve os direitos e deveres dos associados. Como atualmente é aplicado o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o regulamento deve respeitar as normas consumeristas, como o direito da informação clara e adequada, tamanho de letra, destaque em normas limitadores etc. O regulamento bem redigido pode evitar demandas judiciais e êxito.
O STJ, por meio do REsp 1616359/RJ, considerou ter característica de seguro pelo fato do “serviço intitulado de “proteção automotiva” é aberto a um grupo indiscriminado e indistinto de interessados”. Sobre a decisão, extraí dois pontos:· Características de típico contrato de seguro: Deve ter cautela para não tornar a atividade igual ao seguro empresarial, principalmente quando existe de arrecadação prévia e fixa (prêmio) para danos incertos e futuros, nomenclaturas próprias do seguro como franquia, prêmio, apólice etc. · Aberto a um grupo indiscriminado e indistinto de interessados: Segue a ideia de grupo restrito de ajuda mútua, a oferta indiscriminada não guarda nexo com restrição, como falar que é um grupo fechado se a associação faz oferta para qualquer um fazer parte?
Sim. A relevância do advogado para o setor de proteção veicular já começa na fundação da associação que será utilizada para este fim. Isso porque há vários detalhes legais que precisam ser cumpridos para que não hajam problemas que, por exemplo, ameacem a validação da associação e causem problemas futuros.

Não é um processo simples e, portanto, não é possível que os interessados criem a associação por si só. Conhecimentos básicos não são garantia: é preciso uma análise e um estudo mais profundo para cumprir todo o necessário. Ou seja, o papel do advogado é essencial desde o início de todo o processo.

Dentro do tema de como abrir uma associação de proteção veicular, também entra a parte do valor necessário para isso. Aliás, uma das dúvidas mais frequentes é sobre quanto custa abrir uma associação.

A verdade é que não existe um valor único e estabelecido.

Isso dependerá de cada cartório em cada cidade e quanto ele vai te cobrar, pois o processo de abertura da associação depende de registro cartorário e os valores são diversos a depender de cada cartório.

Pode ser que seja um valor alto ou menor. Enfim, é sempre bom ter uma quantia reserva para prevenir e, assim, conseguir aproveitar as vantagens de criar uma associação.

Agora que você já sabe como abrir uma associação, vamos explicar a diferença dela para uma cooperativa. Afinal, as pessoas costumam confundir bastante esses conceitos. Basta voltar para o que significa associação de proteção veicular. Como reforçarmos em outros momentos, essa organização é como se fosse uma sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos, correto? Uma das funções dos tipos de associação é fornecer o desenvolvimento social e beneficiar os associados. Já a cooperativa funciona também com associação de pessoas, porém ela tem objetivos financeiros e econômicos. Portanto, ao contrário da associação, a cooperativa visa fins lucrativos. Outra diferença é em relação ao patrimônio de cada organização. A associação tem o fundo formado pelo pagamento da taxa administrativa feita pelos associados. Por outro lado, a cooperativa tem capital social constituído por quotas integradas pelos associados e podem receber processos de capitalização. Por fim, as associações e cooperativas também se diferenciam no resultado desses patrimônios. Basicamente, o que sobrar do fundo da associação deve ser aplicado para a melhoria dela. Na cooperativa, existe a possibilidade das sobras serem distribuídas entre os cooperados.

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